Foi como uma dança. Você ditava o ritmo, era essencial. Para mim restava a parte artística de acompanhar os seus passos e representar a beleza que ali havia. Eu era o incremento que faltava ao óbvio. E como uma dupla seguimos meses de dança. E como de costume, fizemos o que foi ensaiado: você largou a minha mão enquanto eu rodava sorridente pelo salão. Só esqueceu de me puxar de volta.
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