pelo meu estômago, sinto como se as paredes estivessem prestes a ruir e o teto desabar sobre meus pés intactos. talvez isso fosse necessário para externalizar minhas ruínas internas. a ânsia pela reconstrução imediata. aflita com a poeira de escombros na boca seca. nada como uma ladeira para relembrarmos nosso real peso. e uma avenida deserta pra cruzar a madrugada sentindo o peito deslizar vazio no asfalto macio. demolida, só sentindo o vento circular entre as lacunas do reinicio.
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